Cada vez mais turistas recorrem à internet para marcar suas férias. Os sites agregadores são umas das ferramentas que permitem não só reservar os hotéis como comparar os preços. Mas será que estas plataformas compensam? E deve-se aproveitar a promoção imediatamente anunciada? Na maioria dos casos não, reservas diretas no site do hotel são muito mais em conta.
Facilmente encontram-se ofertas mais baixas noutros sites e, em muitos casos, é possível encontrar melhores preços marcando diretamente no hotel. A conclusão é de um estudo da Deco (Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor), que avaliou o preço de 100 hotéis em vários portais. Os 10 portais analisados foram: 7 ideas, Agoda, Amoma.com, Booking.com, Hoteis.com, Hotel.info, Hotelius, Hotusa, otel.com e Prestigia.
A Deco procurou reservar um quarto para duas pessoas, em Lisboa, para passar uma noite de um fim de semana, em abril. Para tal, escolheu 10 portais de reservas, entre os mais frequentes quando se faz uma pesquisa, tais como o Booking, Hoteis, entre outros.
Em cada uma das plataformas escolheu 10 hotéis, de preferência entre os que anunciavam preços com desconto ou um reduzido número de quartos disponíveis, e foi considerado o preço mais baixo.
Para os casos em que os hotéis tinham portal de reservas a Deco fez também simulação e contactou diretamente para verificar disponibilidades e qual a melhor oferta. Além disso, quando numa plataforma tinham um preço de um hotel, a Deco procurou o mesmo hotel mas no site de alojamentos Trivago e no Google.
Fonte: www.dinheirovivo.pt